quarta-feira, 27 de abril de 2011

COMPROMISSO DE EXCLUSIVIDADE NA MODA MASCULINA

Dândi Urbano
Mesclando Conceitos da alfaiataria com moda de rua, a Dândi Urbano oferece ao homem moderno roupas de qualidade, com design,  conforto e principalmente exclusividade, porque as peças são confeccionadas em pequenas quantidades, as estampas não são repetidas e as novidades são lançadas a cada 20 dias, para que você se vista com elegância, bom gosto e a certeza de ser único.

Contato:
Fone: (19) 9751 1267
dandi-urbano@hotmail.com.br
claudineyoliv@uol.com.br

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

CONHEÇA A DÂNDI URBANO - ENTENDA O NOME DA MARCA

Dândi
Palavra originada do inglês, dandy usada para denominar homens britânicos do início do século XIX que se vestiam de maneira elegante e preocupada com sua aparência, sem que isso afetasse sua masculinidade. Nessa época, eram considerados exemplos de Dândis, George Bryan “Beau Brummel”, o escritor Oscar Wilde. Amaro Guedes Pinto retratado por Antônio Manuel da Fonseca (1796-1890) em 1832, exerceu funções diplomáticas e era considerado um Dândi de sua época. É nesse período que o a profissão do alfaiate deixa de ser a de um artesão anônimo e se torna um personagem-chave da vida social.



Urbano
Relativo a cidade. Na moda refere-se a moda de rua (Street Style), inspirada no comportamento livre e descolado dos jovens de grandes cidades. Mistura estilos de várias décadas, desde a década de 60, a Moda olha para este movimente para se inspirar.


DÂNDI URBANO
Uma marca de Moda Masculina que nasce do conceito de que o homem moderno procura vestir-se de maneira elegante e preocupada com a aparência, sem abrir mão do conforto e da praticidade da moda esporte. Uma união dos conceitos da alfaiataria com os conceitos da moda de rua.

Dândi Urbano = Sinônimo de homem elegante, culto, vaidoso, um sedutor do século XXI.




FOTOS HISTÓRICAS DE DÂNDIS NO INÍCIO DO SÉCULO XIX


Ilustração de 1821 (Alfaiate tirando medidas de Dândis)



1897 Conde Robert de Montesquiou, retrato por Giovanni Boldini, Paris, Musée d'Orsay.-

Ele era temido e admirado. Rico (depois se arruinou). Dândi. Escritor e poeta. Homem de sociedade. Era muito culto e inteligente. Sarcástico.

"O fascínio exercido por este personagem sobre os seus contemporâneos fez dele um modelo para numerosos heróis de romance: des Esseintes em À Rebours (1884) de Huysmans, O conde de Muzaret, em Monsieur de Phocas (1901) de Jean Lorrain e, principalmente, o Barão de Charlus em Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust".






Amaro Guedes Pinto retratado por Antônio Manuel da Fonseca (1796-1890)

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